segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Leia Zumbis: Epidemia Mortal


Adquira o seu nos sites:

Bookess
http://www.bookess.com/read/14606-zumbis-epidemia-mortal/
Agbook
https://www.agbook.com.br/book/138893--Zumbis

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Gui i Tiras: 22. Tutorial: Como dar Início à um Apocalipse Zumbi


Confira mais em:
http://guiitiras.blogspot.com.br/

Um pouco de Zumbis: Epidemia Mortal

Segundo livro da série Zumbis


Elisa: A Premonição.


Durante toda a semana tive um sono muito tumultuado, em meus sonhos havia sempre muito sangue e gritos de sofrimento, aquilo não era bom, no meu caso, os sonhos não eram simples manifestações do subconsciente, muitas vezes, indicavam coisas que estavam por vir, e senti que este era um desses.
Meu dia não começou bem, estava cansada, ainda com sono e logo pela manhã, recebi na loja, um sujeito mal educado, chegou pedindo um baralho de forma arrogante, mas, depois de me olhar dos pés a cabeça tentou puxar conversa e ser gentil, se aquele idiota tivesse permanecido mais algum tempo eu teria que me segurar para não soca-lo, eu estava de péssimo humor, tinha muitas contas a pagar, poucos clientes e quase nenhuma perspectiva de melhora.
Todos os dias, ligava a televisão para acompanhar as notícias, esperava que, a qualquer momento, fosse anunciada a tragédia que meus sonhos me mostravam, eu não sabia o que seria, pois, não era possível entender ao certo o que acontecia, eu via pessoas muito machucadas, elas choravam sangue, muitos gritos, as cenas não pareciam fazer sentido, mas era como se fossem acontecimentos reais. Passando pelos canais, vi uma notícia sobre um hospital interditado, a previsão do tempo, notícias de esportes, um caso estranho de um policial que matou um homem que o mordeu, enfim, nada do que eu esperava, e isso não era uma decepção, seria bom estar errada desta vez, era angustiante esperar coisas ruins sem poder fazer algo a respeito.
Distrai-me com os afazeres, até que começaram os gritos, a princípio, me pareceu coisa de arruaceiros, mas, o barulho aumentou com sons de sirene e buzinas, não tive tempo de ir até a porta para verificar, pois, no caminho fui surpreendida por uma mulher ensanguentada que andava com dificuldade, olhando para trás, parecia desesperada. Logo atrás dela, dois homens, de aspecto ainda mais pavoroso se aproximaram da porta, assustada, eu pulei para trás do balcão, aqueles estranhos alcançaram a mulher e a derrubaram, não parecia que eu estava no mundo real, eles a mordiam, tirando pedaços enquanto ela suplicava pela ajuda de um Deus que parecia não estar ali.

domingo, 18 de novembro de 2012

Epidemia Mortal em Fase final de produção!!!

Terminei a história, sempre faço manuscrita e depois vou digitando, durante este processo, mudo algumas coisas, acrescento outras, depois é ler, fazer revisões e teremos o segundo livro...Já tinha colocado no site a data de lançamento para 2013, mas, acredito que o teremos ainda em 2012!!!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Quebra Cabeça Zumbis TnH!

MONTE A CAPA DE ZUMBIS TERROR NO HOSPITAL
O MELHOR TEMPO LEVA UM EXEMPLAR, CAPA DURA, PERSONALIZADO!
Para participar basta curtir Série Zumbis no facebook, participar do Evento (https://www.facebook.com/events/185709241565684/)



    Não esqueça de postar seu tempo e enviar um printscreen para oafson@hotmail.com

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Zumbis: Terror no Hospital na Bookess!!!

Livros Online | Bookess


http://www.bookess.com/read/14038-zumbis-terror-no-hospital/

Epidemia Mortal

Prezados, apesar da previsão inicial de lançamento ter sido para Outubro passado, a sequência de Terror no Hospital foi adiada, no site oficial, alterei para março de 2013, por um bom motivo, a história está crescendo muito e teremos um enredo bem rico. Então, aguardem 2013!

Zumbis: Epidemia Mortal está chegando!

domingo, 28 de outubro de 2012

Zombie Walk BH - 02/11/2012

Concentração: Praça Sete 16:00
Trajeto: Afonso Pena - Álvares Cabral - João Pinheiro - Praça da Liberdade - Cristóvão Colombo - Praça da Savassi

Estou preparando marcadores de página para distribuir no dia do evento! Que tal?



sábado, 27 de outubro de 2012

Comentem

Prezados visitantes, obrigado por dedicarem alguns minutos de seu tempo para conhecer meus projetos, fico muito feliz quando vejo que mais pessoas tem acessado o blog, e, quero pedir só mais um favor, comentem, é importante para mim, saber se estão gostando do que leem aqui e se não estão também. Abraço! Que a força esteja com vocês!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

International Visitors, please read!

Hi guys, I´m very happy because i have visitors from Netherlands, Russia, USA and Germany, you and the people from entire world can use the translate box on the Right side to read this blog! Thanks 4 coming!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Zumbis: Epidemia Mortal


Capítulo I - Doug

A noite foi longa, muita música eletrônica e bebidas, a muito tempo não me divertia tanto, mas, o prazer sempre cobra seu preço, acordei muito tarde, com um zumbido nos ouvidos, meus olhos ardiam devido à  exposição às luzes da boate, as persianas entreabertas deixavam passar a fraca luz do sol, o tempo nublado característico daquela época do ano me deixava ainda mais desanimado, eu não tinha vontade de me levantar, mas, aos poucos, minha mente conseguiu perceber o som de buzinas, sirenes e gritos lá na rua. Meu apartamento ficava no sétimo andar, com vista para o parque à alguns quarteirões de distância, o prédio localizado na esquina do cruzamento das duas principais avenidas da cidade me permitia um deslocamento rápido aos acontecimentos, o que me garantia ótimas fotos dos principais fatos da região.

Ao chegar a janela, vi um grande tumulto, uma quantidade incomum de carros e pessoas, tornava o trânsito impossível, alguma coisa estava acontecendo, mas, não era possível perceber dali o motivo do caos que tomou as ruas, sequer fui capaz de imaginar uma possibilidade para aquela agitação. Peguei uma câmera com pressa, calcei uma par de tênis e corri para o corredor, vi pessoas entrando em seus apartamentos assustadas, o elevador ia demorar, desci correndo pelas escadas, um acontecimento daquela magnitude precisava ser registrado, com certeza conseguiria muito mais que alguns trocados com boas fotos.

Ao chegar ao Hall de entrada do prédio, vi Larry, não o conhecia muito bem, sabia que ele era chefe da segurança noturna em uma fábrica e devido às noites de solidão, sua bela e jovem esposa, apesar do pouco tempo que residiam ali, já conhecia grande parte dos apartamentos de solteiros do prédio. O homem caminhava com esforço, estava pálido e ferido, com o olhar fixo de quem sofreu um grande trauma, me aproximei a tempo de segurá-lo, ele não estava desacordado, apenas sem forças para se manter de pé, seu braço sangrava muito, usei minha camisa para fazer pressão sobre o ferimento, ele falava muito baixo, tive a impressão de ter ouvido algo sobre canibais, pedi ao porteiro, que acabava de voltar dos fundos, para chamar a mulher de Larry e socorro médico. Algo muito estranho estava acontecendo lá fora, e, contrariando meus instintos de sobrevivência, saí para descobrir o que era.


Em breve!

terça-feira, 9 de outubro de 2012


Pessoal, estou participando do 3º. Prêmio Clube de Autores de Literatura Contemporânea! Conto com o apoio de vocês! Segue o link para votar em Zumbis: Terror no Hospital (Você pode conferir os dois primeiros capítulos):

http://premio.clubedeautores.com.br/web/site_premio/votar.php?id=132149


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Zumbis: Terror no Hospital


I – Eddie: Escuridão


Dia 18 de dezembro de 2009, estava frio, venci a preguiça e me levantei, era uma sexta feira, o último dia de trabalho antes de minhas férias. Tomei um banho demorado para dar tempo do banheiro se aquecer com o vapor, fiz minha barba em frente ao espelho embaçado, vesti as roupas que separei na noite anterior e fui tomar o café da manhã com biscoitos caseiros feitos por minha namorada, uma garota muito especial, com quem planejava me casar assim que juntasse algum dinheiro, o que, provavelmente não aconteceria tão rápido quanto ela gostaria. Juntei minhas coisas na mochila e parti para o trabalho, satisfeito por ter comprado a motocicleta, finalmente estava livre dos ônibus cheios e podia sair mais tarde de casa, isso me permitia o luxo de sentar, desfrutar o prazer de uma boa refeição e ler as notícias, coisas que, durante muitos anos não pude fazer.
      Chegando ao hospital, passei por Phill, o vigilante, ele era aquele tipo de pessoa com quem ninguém gostaria de ter problemas, diziam que era praticante de quatro modalidades de artes marciais, e, como se isto não se fosse o suficiente, o cara tinha quase dois metros de altura e braços que pareciam postes, era uma figura tão imponente, que a arma na cintura era um mero detalhe, estava sempre sério, com seu jornal na mão, onde, provavelmente, acompanhava as notícias do esporte.
      Subi para minha sala, onde muitos relatórios, memorandos, comunicados, requerimentos e outros tipos de documentos chatos, que se somavam em um volume inacreditável de papéis, aguardavam sobre a mesa pela minha atenção. Eu teria um dia cheio, mas não me sentia tão incomodado, afinal, restavam apenas oito horas para que eu pudesse gozar minhas tão aguardadas e merecidas férias.
As pessoas foram chegando para mais um dia de atividade, comentavam sobre os acontecimentos do dia anterior, preparavam o cafezinho e se socializavam um pouco antes de se concentrar no trabalho. Tudo corria normalmente quando começou a confusão, o som de vozes e sirenes, tomou conta do ambiente. Todos correram para as janelas, e viram policiais cercando o hospital, e, como já era de se esperar, em pouco tempo, surgiram rumores de que um fugitivo estivesse escondido em algum lugar do prédio.
Foi difícil dar atenção ao trabalho, os telefones tocavam sem parar, eram pessoas buscando informações sobre o que estava acontecendo, estávamos todos curiosos e apreensivos com aquela situação. Dei alguns telefonemas para saber se estávamos nos noticiários da televisão, liguei o rádio e pesquisei também na internet, mas a busca foi em vão, o que quer que fosse o motivo, não parecia ser tão grave, ou, já teríamos notícias, mesmo assim, a porta da nossa sala foi trancada e até que se soubesse de alguma coisa, concordamos que, por precaução, seria melhor mantê-la assim. Após a conversa intensa, o clima de curiosidade foi substituído aos poucos por um silêncio perturbador que invadiu a sala, nos deixando com uma terrível sensação de insegurança e medo.
Tentávamos retomar nossas atividades, quando, aos gritos de socorro, Jeff, o Office boy, bateu desesperadamente na porta, o susto despertou diferentes reações, Jameson, um tipo mesquinho e irresponsável, que se achava melhor que todos, correu e se e enfiou em um armário, as mulheres estavam chocadas com os berros do rapaz e só conseguiram se abaixar atrás de suas mesas e eu, sem pensar no que estava fazendo, corri em direção à porta de vidro. Ele estava ensanguentado e duas mulheres vinham em sua direção, consegui abrir e puxá-lo para dentro e foi neste momento que percebi que eram elas o motivo do pavor do garoto, elas tinham os olhos cheios de sangue, pareciam sobre o efeito de alguma droga, uma delas não tinha parte do lábio inferior, deixando dentes expostos, a pele tinha um aspecto asqueroso, com ferimentos e erupções purulentas. Talvez pelo espanto daquela visão, não consegui fechar a porta antes que uma delas enfiasse o braço por ali, eu e Jeff tentávamos nos livrar dela, a outra começou a empurrar também, e aos poucos fomos cedendo, nossos pés escorregavam no piso liso e encerado, sem avisar, dominado pelo medo, o garoto me deixou ali e correu para os fundos da sala.
Ao me afastar da porta, elas entraram, muito assustado, peguei um extintor de incêndio e atingi a primeira, mas ela me segurou pela camisa e tentou me morder, com muito esforço consegui desferir um segundo golpe e derrubá-la, mas, antes que me desvencilhasse por completo, a outra foi em direção a Luiza, uma garota que tinha iniciado esta semana, era seu primeiro emprego, sua única reação foi erguer as mãos para se proteger, mas a criatura conseguiu derrubá-la facilmente, tentei partir em seu auxílio, mas fui agarrado pelos pés e antes que pudesse reagir, fui mordido na panturrilha, é difícil expressar o que senti, o local queimava como se estivesse em brasas, desesperadamente tentei me movimentar, mas, a mulher quase arrancou um pedaço do músculo, a dor era lacerante, minou todas as minhas forças, o extintor caiu de minhas mãos, já não conseguia enxergar nada, não pensava, tudo era dor, a sensação de queimação percorria todo meu corpo como se meu sangue estivesse em ebulição, senti as pernas enfraquecendo quando ouvi um som forte, um tiro, me lembro de que neste instante tive a esperança de termos sido salvos pela polícia, mas não vi o que de fato aconteceu, minhas pernas fraquejaram e tudo ficou escuro.
Não sei por quanto tempo fiquei desacordado, abri os olhos, ainda sem entender, pensei estar acordando de um sonho estranho, ainda em casa, mas, estava mesmo no hospital, me levantei, vi Jeff, minhas companheiras e as mulheres estranhas no chão, estavam todos mortos, só restamos eu e Phill de pé, ele estava de arma em punho, a apontava em minha direção, olhei para trás procurando uma ameaça, mas, não havia outra pessoa, eu era o alvo, fitei-o nos olhos, queria dizer algo, mas as palavras me faltaram, ele baixou levemente a cabeça, por um instante me senti aliviado, acreditando que ele não atiraria, mas depois, para minha surpresa, ouvi o som seco do disparo e novamente, veio a escuridão.

II – Phill: Mate-os!


Faltavam 40 minutos para o fim do meu turno quando recebemos instruções de fechar os acessos, ninguém poderia sair ou entrar no prédio até a chegada da polícia, eu permaneci em meu posto na entrada principal, a falta de informações me deixava paranoico, me certifiquei de ter minha arma ao alcance e fiquei em total alerta, observava todas as pessoas na tentativa de identificar uma possível ameaça. Não demorou muito até que a polícia chegasse, estavam em um número muito superior do que o necessário para dar uma busca no hospital, já que todos os acessos já estavam bloqueados, fui em direção á porta para recebê-los, mas, para minha surpresa, passaram correntes nas maçanetas e posicionaram as viaturas cercando a entrada, tentei contato via rádio com o chefe da segurança, mas não houve resposta, como não tinha mais o que fazer ali, afinal, a porta não seria mais aberta por algum tempo, e as ordens tinham sido para manter a posição até a chegada dos policiais, resolvi buscar munição, pois, após este isolamento inesperado, meu instinto dizia que as coisas poderiam ficar ruins.

Eu estava escalado esta semana no prédio administrativo, era onde ficava nossa central de segurança, no caminho, subindo pelas escadas, me deparei com um sujeito, que pude reconhecer como paciente devido às roupas de interno que ele vestia, estava de costas para mim e não deveria estar ali

Objetivo

Neste blog, disponibilizarei para leitura, o primeiro capítulo de todos os meus livros para os leitores, não pretendo fazer isto nos blogs oficiais pois eles são relacionados às notícias e tem uma quantidade maior de postagens.